levo comigo uma praia de água doce com arraias camufladas que rastejam pelo rio. o mais prudente é caminhar deslizando firme os pés no fundo. se a arraia sente a ponta dos nossos dedos juvenis foge primeiro, sem ferroar.
e a gente pode voltar ao banker de areia e tomar sol com biquínis asa-delta, com cenoura&bronze, com 13 anos e meio. e à noite fazer a dança da lanterna numa quadra escura, depois de jogar voley em shortinhos que se apresentam como o começo do fim do mundo. arraia não é nada. shortinho é muito.
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