Da galinha, quando cortam o pescoço, sai andando aos tropeços ainda por um minuto, coisa bastante aceitável. Gente não. Enterra a cabeça dentro de si e vaga como se nada tivesse se passado.
Da esquina ao espelho, é fácil ver troncos perdidos esbarrando em tudo e todos, sem cabeça, boca nem língua pra se escusar pelo mal-feito.
Uns menos desavergonhados reclamam às vezes por um periscópio pra dar uma espiada na sujeira que deixam como rastro. A maioria, nem isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário